Voltámo-nos a reunir, novamente na sala da colectividade. (é verdade, ainda não ganhámos nada e já é só festejar, como é que não vai ser se algum dia nos sai alguma coisa).
Tudo começou pelas 16 horas com a preparação, colocação de mesas, arranjo do palco, recheio do frigorifico com as respectivas bebidas (para não desidratar - é preciso ter cuidado com isso), distribuição de lugares (cada um por si), e preparação do sistema sonoro (isto promete) com a respectiva aparelhagem sonora, DVD e televisores para o Karaoke (eu já disse que isto prometia não já?).
Depois de tudo preparado, fomos jantar, só voltando depois de termos virado o ultimo jantar desse ano.
Pelas 21 horas começo a ramboia.
Cerveja a metro, copos de vinho tinto, aperitivos, tudo acompanhado pelos comes disponíveis (sim, que ainda era cedo para emborcar bebidas alcoólicas sem mastigar nada).
A música não parou na discoteca improvisada, sim, sim, sim, discoteca, até psicadélicas houve, julgam que foi o quê.
E o karaoke, chiiii, aquilo é que foi. Começou com os "três canas rachadas" que fizeram uma interpretação de sonho de uma versão qualquer (já não ma lembro de quem era) e só intervalava para a música de dança (ou parecido com isso).
A passagem de 2006 para 2007 foi calminha, feita ao som inconfundível de Carlos Paião e a sua bela "Cinderela" e de uma rega geral com champanhe, que ao mesmo tempo serviu para lavar o chão.
Para inicio de 2007 tivemos a actuação de um artista de break-dance, um dos desabrigados escorregou no chão molhado, com uma garrafa de champanhe na mão, deviam ter visto, a actuação foi brilhante, mas conseguiu cair e ficar apoiado numa mão e com a garrafa na outra, (ufa, táva a ver que não, é que a garrafa estava quase cheia).
Continuámos noite dentro com mais actuações de karaoke e dança, jogos de cartas e conversas da treta, só interrompidos para limparmos uma panela de "Sopa da pedra", que para variar estava uma maravilha.
Tudo terminou com o cansaço geral e a respectiva debandada para casa.
UM BOM ANO DE 2007 PARA TODOS
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